Como gerar o SPED FISCAL (ICMS/IPI) – TODOS OS BLOCOS?
Neste artigo, aprenderemos como gerar o arquivo EFD (Sped Fiscal) ICMS/IPI no sistema.
1° Passo: Acessar o menu Administrativo > depois selecionar a opção 16. Escrituração Fiscal (EFD ICMS/IPI)
2° Com a tela do SPED ICMS/IPI aberta , clicamos em incluir ou pelo atalho F3, com isso selecionamos todos os blocos e preenchemos a data final, já o motivo ali a se colocar, o contador deve lhe passar.
3° Com os campos preenchidos e os blocos selecionados, agora clicamos em Selecionar Dados
4° Clicando no campo Selecionar Dados, irá abrir uma pagina, onde irá carregar todos os documentos relacionado a esse SPED, com isso clicamos em gravar.
5° Depois clicamos em gravar novamente.
6° Depois de gravar, iremos em utilitário e selecionamos a opção Gerar Arquivo EFD, assim gerando nosso arquivo de SPED ICMS/IPI, agora pode estar validando o documento ou enviando para seu contador.
Como gerar o SPED DE CONTRIBUIÇÕES – (PIS/COFINS)?
Nesse artigo iremos ensinar como gerar o arquivo SPED DE CONTRIBUIÇÕES (PIS/COFINS).
1° Passo: Comece acessando o menu Administrativo > depois acesse a opção 17. Escrituração Fiscal (EFD Contribuições PIS/COFINS).
2° Com a tela do SPED aberta será necessário estar em contato com a sua contabilidade para conseguir as informações dos campos destacados do print para que possamos estar preenchendo corretamente.
3° Após o preenchimento das informações corretas, somente gravar, selecionar a movimentação que incluímos, depois clicamos em Utilitários, iremos clicar na opção Carregar Movimentação para Escrituração Fiscal, para carregar os dados do SPED.
5° Depois de carregar os arquivos, geramos o arquivo SPED, continuamos em Utilitários mas agora selecionamos a opção Gerar Arquivo Digital Escrituração Fiscal.
Com isso geramos o arquivo para ser validado.
Como começar a emitir boletos pelo sistema?
Nesse artigo vamos aprender como iniciar a homologação de uma conta corrente para que esteja apta para emitir boletos.
1º Passo: Captar as informações necessárias com o seu banco a respeito da sua conta PJ; Você pode encaminhar esse formulário para o seu gerente ou se preferir pode imprimir esse formulário. https://forms.gle/tcbXwBiqfJXyx2re9
2º: Depois disso, você deve entrar em contato com o suporte. Se você pretende começar a emitir boletos deve fazer esse contato no minimo 1 mês a 1 mês e meio antes de começar. Em geral o processo completo pode demorar de 15 dias à 1 mês, dependendo da velocidade de resposta e disponibilidade do banco.
3º:O suporte irá iniciar as configurações, inicialmente inserindo as informações no sistema, aquelas que você conseguiu com o seu gerente. Depois disso ele irá gerar uma remessa teste; Dependendo do banco, ele irá solicitar que você envie essa remessa pelo site do banco. O banco irá retornar um arquivo, informando se o boleto foi registrado com sucesso. Se foi registrado, excelente! Basta que você efetue o pagamento desse boleto, depois disso o banco irá retornar com o outro arquivo, informando se o dinheiro entrou corretamente na conta. Se existir algum obstaculo durante o proceso, a equipe do suporte irá fazer as correções e repetir os processos até que esteja tudo ok.
4º:Com o boleto já homologado, basta que você comece a emitir boletos.
Quais são as informações obrigatórias de um produto para emitir fiscal?
Neste artigo iremos te mostrar quais as informações são obrigatórios em um produto para que possa utilizar ele fiscalmente.
1° Passo: Primeiro iremos acessa o menu Cadastro > depois a opção 1.Produtos > e novamente 1.Produtos
2° Neste exemplo vamos estar cadastrando um produto e colocando somente as informações obrigatórios para emissão fiscal, que no caso são: UNIDADE, NCM, CFOP DE SAIDA E UMA VARIAÇÃO FISCAL.
Com isso iremos clicar em incluir, na aba Adicional, informaremos já a primeira informação obrigatória, a UNIDADE
3° Agora iremos para aba de Impostos, nessa aba iremos colocar as informações restante, que são: NCM, CFOP DE SAIDA E UMA VARIAÇÃO FISCAL..
Para saberem qual NCM, CFOP E VARIAÇÃO FISCAL usar, será necessário entrar em contato com o contador que ele lhes passaram as devidas informações sobre os mesmo
OBS 1: Caso não tenha uma variação fiscal, somente seguir esse passo a passo para estar fazendo o cadastro: https://universidade.desoft7.com.br/como-cadastrar-uma-variacao-para-nota-fiscal-de-remessa-bonificacao-troca-perda-compra-outras-saidas-e-etc/
OBS 2: Caso não saiba vincular a variação fiscal ao produto, somente seguir esse passo a passo: https://universidade.desoft7.com.br/como-vincular-variacao-fiscal-em-um-produto/
Manual do relatório de fluxo de caixa
Nesse artigo iremos aprender como funciona o relatório de FLUXO DE CAIXA em cada etapa.
– Etapa inicial:
Saldo anterior: O saldo anterior envolve os saldos do CAIXA e CONTA CORRENTE (saldo conciliado) considerando o final antes do período filtrado, ou seja, seguindo o exemplo em anexo, o sistema apontou o saldo final do mês de setembro.
– Etapa Receitas recebidas:
O sistema considera como receitas recebidas de acordo com as seguintes movimentações:
– Vendas/Recebimentos a vista no DINHEIRO, PIX, DEPÓSITO;
– Cheques depositados na conta corrente(realizado pela tela de controle de cheques);
– Vendas/Recebimento no cartão de DÉBITO, já o cartão de CRÉDITO entra com base na data de previsão de recebimento do cartão. Ex: Foi realizado uma venda no dia 21/10 no cartão de crédito a vista, a previsão para eu receber essa venda é de 30 dias, seguindo esse exemplo, esse valor só vai entrar no fluxo no próximo mês.
Obs: Caso a empresa realiza a conferencia dos recebimentos de cartão na tela de controle de cartão, no relatório vai começar a considerar com base na data de conferencia do cartão.
– Antecipações de BOLETO, CHEQUE E CARTÃO(realizado pela tela de antecipações de títulos). As antecipações entram no relatório no mesmo mês em que foi realizada, pois realmente foi recebido esse valor antecipado.
Obs: No caso do BOLETO quando o cliente realizar o pagamento do mesmo, esse valor não vai entrar novamente no relatório e no caso do CHEQUE quando o mesmo ser depositado, o valor também não vai entrar no relatório novamente, pois ambos foram recebidos pela ANTECIPAÇÃO.
Na parte de Receitas Recebidas, Receitas Não Operacionais, Receitas Financeiras, Devolução de Cheques, como o sistema considera os valores que entram em cada opção?
R: O sistema considerar de acordo com a configuração dos planos de contas utilizados nas movimentações.
Ex:
Receitas recebidas:
Receitas não operacionais:
Receitas Financeiras:
Devoluções de Cheques:
– Etapa Caixa Bruto Obtido nas operações:
Nessa etapa é considerado todas as movimentações de despesas que foram lançadas e pagas no sistema.
A configuração para considerar em cada opção também é realizado dentro do plano de contas utilizado nas movimentações de despesa. Ex:
Pagamento a Fornecedores:
Outras opções:
– Etapa Caixa gerado nos negócios:
Nessa etapa é considerado todas as movimentações de despesas que foram lançadas e pagas no sistema, referente a empresas Filiais e Participações.
A configuração para considerar em cada opção também é realizado dentro do plano de contas utilizado nas movimentações de despesa. Ex:
Acerto com Filiais:
Participações:
– Etapa caixa liquido após os fatos operacionais:
Nessa etapa é considerado todas as movimentações de despesas que foram lançadas e pagas no sistema, de acordo com Amortização de Financiamento, Pagamento de Empréstimos e Amortização de Compras de Ativo Imobilizados.
A configuração para considerar em cada opção também é realizado dentro do plano de contas utilizado nas movimentações de despesa. Ex:
Pagamento de Empréstimos:
Outras opções:
– Etapa caixa após a amortização de empréstimos:
Nessa etapa é considerado todas as movimentações de receitas que foram lançadas e pagas no sistema, de acordo com a Captação de Novos Financiamentos a Curto Prazo, Captação de Novos Financiamentos a Longo Prazo, Aumento de Capital em Dinheiro, Outras Entradas.
A configuração para considerar em cada opção também é realizado dentro do plano de contas utilizado nas movimentações de receitas. Ex:
Aumento de Capital em Dinheiro:
Outras opções:
– Etapa Caixa após novas fontes de recursos:
Nessa etapa é considerado todas as movimentações de despesas que foram lançadas e pagas no sistema, de acordo com Investimentos e Diferidos.
A configuração para considerar em cada opção também é realizado dentro do plano de contas utilizado nas movimentações de despesa. Ex:
Deferidos:
– Etapa totalizadores:
Nesse etapa é aonde consta os valores totais.
Geração de caixa = RECEITAS RECEBIDAS – CAIXA BRUTO OBTIDO NAS OPERAÇÕES – CAIXA GERADO NOS NEGOCIOS – CAIXA LIQUIDO APOS OS FATOS OPERACIONAIS + CAIXA APOS A AMORTIZAÇÃO DE EMPRESTIMOS – CAIXA APOS NOVAS FONTES DE RECURSOS.
Outros lançamentos de ajustes: Geralmente é contabilizado lançamentos de ajuste de saldo do caixa e conta corrente, transferências entre caixa e conta corrente. É utilizado o plano de de ajuste com o tipo de plano 99-nenhum. Ex:
Caixa líquido final = Valor total na Geração de caixa + ou – Outros lançamentos de ajuste + Saldo Anterior.
Ex:
Exemplo completo:
Para que serve o relatório de FLUXO DE CAIXA?
O que é o fluxo de caixa e como aplicá-lo no seu negócio?
Nas operações do dia a dia de uma empresa, a organização financeira é fundamental. Para isso, o empresário conta com um instrumento básico de planejamento e controle financeiro, denominado fluxo de caixa.
O objetivo dessa ferramenta é apurar o saldo disponível no momento e projetar o futuro, para que exista sempre capital de giro acessível tanto para o custeio da operação da empresa (folha de pagamento, impostos, fornecedores, entre outros) quanto para o investimentos em melhorias (reforma da fachada, por exemplo).
Benefícios do fluxo de caixa
Ao elaborar o fluxo de caixa, o empresário terá uma visão financeira do presente e do futuro da empresa.
Dessa forma, o empreendedor pode antecipar algumas decisões importantes, como despesas, sem comprometer o lucro; planejar investimentos; organizar promoções para desencalhe de estoque; avaliar a necessidade de solicitar empréstimos ou negociar prazos com fornecedores e outras medidas; evitando ou minimizando, assim, que ocorram dificuldades financeiras futuras.
A estrutura do fluxo de caixa depende da natureza da empresa e das necessidades do empresário. O resultado do fluxo de caixa é o saldo disponível (em dinheiro existente no caixa ou depositado em conta corrente nos bancos etc.), ou seja, a diferença entre o valor total recebido e os pagamentos realizados no mesmo período.
O saldo final do fechamento de caixa deve corresponder ao valor dos recursos disponíveis no caixa da empresa ou depositados em contas bancárias.
Após conhecer exatamente qual é o fluxo de caixa da empresa, será possível tomar decisões embasadas na realidade:
Dicas para controlar o fluxo de caixa:
– Faça o lançamento diário de suas vendas e despesas
– Em situação deficitária, tome decisões sobre a necessidade de capital de giro
– Se o saldo for positivo, avalie a possibilidade de realizar investimentos na sua empresa
– Lance seus pagamentos e recebimentos futuros
– Se o saldo for negativo, revise tudo e avalie a necessidade de capital de giro.
Saldo do fluxo de caixa e controle operacional
O saldo de caixa é um retrato de um determinado momento, portanto não indica necessariamente que a empresa está tendo lucro ou prejuízo em suas atividades operacionais. Vários elementos eventuais ou sazonais podem estar influenciando no saldo daquele período, sendo essencial fazer uma análise ao longo do tempo, para confirmar ou descartar uma tendência.
A cada dia, de preferência, deve ser confirmado o saldo final. A observação de saldos diários elevados, tanto negativos quanto positivos, sugerem a necessidade de melhoria da organização financeira.
Se o saldo apurado for negativo, deve-se analisar se as despesas estão muito altas e verificar a possibilidade de renegociação dos pagamentos aos fornecedores, entre outras providências possíveis.
Já se o saldo apurado for positivo, pode-se investir esse valor de forma que se obtenha algum rendimento até que seja necessário fazer algum pagamento.
A análise do fluxo de caixa permite traçar estratégias para o crescimento da empresa ou reverter as situações negativas.
O saldo negativo pode indicar diferenças entre os prazos de recebimentos e os de pagamentos. Nesse caso, planejar e organizar o capital de giro é fundamental. Para evitar problemas no fluxo de caixa é recomendável ter uma reserva de capital de giro.
Esse problema também ocorre se as diferenças entre os prazos de recebimentos forem muito maiores do que os prazos dos pagamentos. Nesse caso, planejar e organizar o capital de giro é fundamental. Para evitar problemas no fluxo de caixa é recomendável ter uma reserva de capital de giro.
Vejamos um exemplo para uma loja de roupas. O lojista compra a mercadoria no valor total de R$ 1.000,00 no dia 5 de janeiro. O pagamento ao fornecedor será em 30 dias, ou seja, no dia 5 de fevereiro.
A mercadoria foi vendida no dia 25 de janeiro, parcelada em duas vezes. A primeira parcela com 30 dias e a segunda com 60 dias.
Nesse caso, o fluxo financeiro ficaria assim:
ATIVIDADE | COMPRA MERCADORIA | VENDE A MERCADORIA | PAGA AO FORNECEDOR | RECEBE PARCELA 1 | RECEBE PARCELA 2 |
---|---|---|---|---|---|
DATAS | 05/01 | 25/01 | 05/02 | 25/02 | 25/03 |
FLUXO DE CAIXA | – | – | (1.000,00) | + 500,00 | + 500,00 |
SALDO DO CAIXA | – | – | (1.000,00) | (500,00) | – |
Veja que, no exemplo acima, há um descasamento entre a data do pagamento da mercadoria ao fornecedor e o dia do recebimento da venda, gerando um saldo negativo de R$ 1.000,00 no dia 5 de fevereiro.
Fazendo o fluxo de caixa, o empresário poderá antecipar que essa situação irá ocorrer e se preparar para guardar dinheiro suficiente para fazer esse pagamento, mesmo não tendo ainda recebido do seu cliente.
Manual do relatório de DRE
Nesse artigo iremos aprender como funciona o relatório de DRE em cada etapa.
– Etapa Receita operacional Bruta.
Receita Operacional de Vendas á Vista: Contabiliza todas as vendas em que o movimento é Á VISTA, relacionados aos recebimentos nas formas de pagamento dinheiro, pix, depósito, cartão de débito, cheque a vista, entre outras formas. Ex:
Receita operacional de Vendas a Prazo: Contabiliza todas as vendas em que o movimento é A PRAZO, relacionados aos recebimentos nas formas de pagamento crediário, cartão de crédito, boleto, cheque pré-datado, entre outras formas. Ex:
Outras Receitas Operacionais Não Provenientes de Vendas: Contabiliza lançamentos de caixa ou contas pagas com um determinado plano de contas que está configurado como Outras Receitas Operacionais Não provenientes de Vendas. Ex:
– Etapa Dedução sobre Receita Bruta.
Nessa etapa consta devolução de venda e lançamentos de caixa ou contas pagas configuradas com um determinado plano de contas referente a Impostos e Contribuição Incidentes sobre Vendas, Devoluções e Abatimentos.
Exemplo referente a Devoluções:
Outras opções:
– Etapa Receita Operacional Liquida:
Nessa etapa trás o resultado referente ao total de RECEITA OPERACIONAL BRUTA – DEDUÇÕES SOBRE RECEITA BRUTA.
– Etapa Custo das Vendas.
Nessa etapa contabiliza o custo dos produtos vendidos(Quantidade vendida x Custo do produto que estava no dia da venda), ou seja, o sistema pega esse valor total com base nas vendas realizadas no período filtrado.
– Etapa Resultado Operacional bruto.
Nesse etapa trás o resultado total de RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA – CUSTO DAS VENDAS.
– Etapa Despesas Operacionais:
Nessa etapa contabiliza todas as despesas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Despesas com Filiais, Despesas com Vendas, Despesas Administrativas, Despesas Gerais, Despesas Tributárias.
Exemplo referente a Despesas Gerais:
Outras opções:
– Etapa Receitas e Despesas não Operacionais:
Nessa etapa contabiliza todas as despesas e receitas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Despesas Não Operacionais, Receitas Não Operacionais.
Exemplo Despesas Não Operacionais:
Exemplo Receitas Não Operacionais:
– Etapa Receitas e Despesas Financeiras Líquidas:
Nessa etapa contabiliza todas as despesas e receitas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Receitas Financeiras, Despesas Financeiras.
Exemplo Despesas Financeiras:
Exemplo Receitas Financeiras:
– Etapa Resultado Operacional Antes do Imposto de Renda.
Nessa etapa trás o resultado total de RESULTADO OPERACIONAL BRUTO – DESPESAS OPERACIONAIS – RECEITAS E DESPESAS NAO OPERACIONAIS – RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS.
– Etapa Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre Lucro:
Nessa etapa contabiliza todas as despesas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Contribuição Social sobre o Lucro, Imposto de Renda.
Exemplo Contribuição Social sobre o Lucro:
Exemplo Imposto de Renda:
– Etapa Resultado Líquido depois do Imposto de Renda:
Nesse etapa trás o resultado total de RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA – IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE LUCRO.
– Etapa Participações Sobre o Lucro:
Nessa etapa contabiliza todas as despesas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Participações.
Exemplo Participações:
– Etapa Resultado Liquido do Exercício:
Nesse etapa trás o resultado total de RESULTADO LÍQUIDO DEPOIS DO IMPOSTO DE RENDA – PARTICIPAÇÕES SOBRE O LUCRO.
Exemplo completo: