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julho 2023
Home 2023 julho
AdministrativoRelatóriosDesoft7 Tecnologia
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Manual do relatório de DRE

Nesse artigo iremos aprender como funciona o relatório de DRE em cada etapa.

– Etapa Receita operacional Bruta.

Receita Operacional de Vendas á Vista: Contabiliza todas as vendas em que o movimento  é Á VISTA, relacionados aos recebimentos nas formas de pagamento dinheiro, pix, depósito, cartão de débito, cheque a vista, entre outras formas. Ex:

Receita operacional de Vendas a Prazo: Contabiliza todas as vendas em que o movimento é A PRAZO, relacionados aos recebimentos nas formas de pagamento crediário, cartão de crédito, boleto, cheque pré-datado, entre outras formas. Ex:

Outras Receitas Operacionais Não Provenientes de Vendas: Contabiliza lançamentos de caixa ou contas pagas com um determinado plano de contas que está configurado como Outras Receitas Operacionais Não provenientes de Vendas. Ex: 

– Etapa Dedução sobre Receita Bruta.

Nessa etapa consta devolução de venda e lançamentos de caixa ou contas pagas configuradas com um determinado plano de contas referente a Impostos e Contribuição Incidentes sobre Vendas, Devoluções e Abatimentos.

Exemplo referente a Devoluções:

Outras opções:

– Etapa Receita Operacional Liquida:

Nessa etapa trás o resultado referente ao total de RECEITA OPERACIONAL BRUTA –  DEDUÇÕES SOBRE RECEITA BRUTA.

– Etapa Custo das Vendas.

Nessa etapa contabiliza o custo dos produtos vendidos(Quantidade vendida x Custo do produto que estava no dia da venda), ou seja, o sistema pega esse valor total com base nas vendas realizadas no período filtrado.

– Etapa Resultado Operacional bruto.

Nesse etapa trás o resultado total de RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA – CUSTO DAS VENDAS.

– Etapa Despesas Operacionais:

Nessa etapa contabiliza todas as despesas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Despesas com Filiais, Despesas com Vendas, Despesas Administrativas, Despesas Gerais, Despesas Tributárias.

Exemplo referente a Despesas Gerais:

Outras opções:

– Etapa Receitas e Despesas não Operacionais:

Nessa etapa contabiliza todas as despesas e receitas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Despesas Não Operacionais, Receitas Não Operacionais.

Exemplo Despesas Não Operacionais:

Exemplo Receitas Não Operacionais:

– Etapa Receitas e Despesas Financeiras Líquidas:

Nessa etapa contabiliza todas as despesas e receitas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Receitas Financeiras, Despesas Financeiras.

Exemplo Despesas Financeiras:

Exemplo Receitas Financeiras:

– Etapa Resultado Operacional Antes do Imposto de Renda.

Nessa etapa trás o resultado total de  RESULTADO OPERACIONAL BRUTO – DESPESAS OPERACIONAIS – RECEITAS E DESPESAS NAO OPERACIONAIS – RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS.

– Etapa Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre Lucro:

Nessa etapa contabiliza todas as despesas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Contribuição Social sobre o Lucro, Imposto de Renda.

Exemplo Contribuição Social sobre o Lucro:

Exemplo Imposto de Renda:

 – Etapa Resultado Líquido depois do Imposto de Renda:

Nesse etapa trás o resultado total de RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA – IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE LUCRO.

– Etapa Participações Sobre o Lucro:

Nessa etapa contabiliza todas as despesas lançadas no sistema e pagas com um determinado plano de contas onde está configurado como Participações.

Exemplo Participações:

– Etapa Resultado Liquido do Exercício:

 Nesse etapa trás o resultado total de RESULTADO LÍQUIDO DEPOIS DO IMPOSTO DE RENDA – PARTICIPAÇÕES SOBRE O LUCRO.

Exemplo completo:

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Para que serve o relatório de DRE?

O que é DRE?

A Demonstração do Resultado do Exercício é um documento elaborado anualmente pela empresa, detalhando como foram os resultados do ponto de vista contábil e patrimonial. 

Dessa maneira, ele é sempre elaborado após o fim do exercício financeiro (que começa em 1 de janeiro e vai até 31 de dezembro) e deve discriminar o resultado deste período, ou seja, o resultado líquido do ano (receitas subtraídas das despesas).

Podemos dizer que a DRE nada mais é do que um relatório que visa trazer, da maneira mais simples possível, informações referentes à receita, despesas, investimentos, custos e provisões da organização.

Apesar de apenas o documento anual ser obrigatório, há empresas que realizam a DRE mensalmente ou trimestralmente para tornar os processos ainda mais organizados e utilizar os dados obtidos na tomada de decisões.

Quais são as finalidades da DRE?

Muito mais do que um documento contábil, a DRE é um instrumento gerencial que mostra de maneira simples e clara como está a saúde financeira da empresa. Através da DRE, tomadores de decisão podem ajustar o investimento em determinadas áreas, visando trazer equilíbrio para as contas da empresa.

Além disso, esse é um documento importante para atender à legislação. E, de acordo com as normas aplicáveis, sempre que a empresa for uma Sociedade Anônima (S.A) precisará tornar suas DREs públicas, através de publicação no Diário Oficial.

Outro ponto importante sobre o seu objetivo é que as informações obtidas são necessárias para preencher e enviar a declaração do IRPJ (Imposto de Renda para Pessoa Jurídica).

Como o objetivo é demonstrar os resultados do negócio em um ano-exercício, ele também costuma ser solicitado por bancos e investidores para avaliar a saúde financeira do negócio. Assim, a DRE é utilizada para que eles determinem se é possível conceder empréstimos, financiamentos ou investir na empresa.

Por causa disso, é possível determinar que esse é um dos principais documentos relacionados à saúde financeira do negócio, junto ao balanço patrimonial.

O que deve constar na DRE?

Segundo o artigo 187 da Lei nº 6.404/1976  (e sua modificação pela Lei 11.638/2007), devem constar na DRE as seguintes informações:

I – A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;

II – A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;

III – As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

IV – O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

V – O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;

VI – As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; 

VII – O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

Qual é a estrutura da DRE?

É fundamental que ela inclua todas as informações exigidas pela legislação, sendo elas:

Receita Bruta — é o valor faturado no período;

Deduções e abatimentos — impostos que incidiram na venda de produtos ou serviços, como PIS/Cofins e ICMS;

Receita Líquida — é o resultado da subtração das deduções em relação à receita bruta;

Custos de mercadorias vendidas — valor total dos custos envolvendo os produtos comercializados;

Custos de serviços vendidos — total de custos relacionados aos serviços prestados;

Lucro Bruto — é o resultado da receita líquida, menos os custos citados acima;

Despesas com Vendas — custos envolvidos na venda, como brindes, comissões de vendas etc.;

Despesas Financeiras — envolve juros pagos, despesas bancárias, descontos concedidos, entre outras;

Despesas Administrativas — é o que traz mais custos: envolve todas as despesas relacionadas ao funcionamento do negócio, como aluguel, água, energia elétrica, pagamento de funcionários, combustível, seguros, etc.

Lucro ou Prejuízo Parcial — é o resultado do lucro bruto com a subtração de todas as despesas citadas;

Provisões do IRPJ e da CSLL — custos com recolhimento dessas taxas, sendo que o IRPJ é calculado sobre a renda bruta e o CSLL sobre a renda líquida;

Demais despesas — aqui, é preciso indicar as despesas extra operacionais, como dividendos, juros de empréstimos, etc.;

Resultado Líquido do Exercício — após subtrair as despesas listadas do lucro ou prejuízo parcial, a empresa terá o valor final da DRE.

Imposto de Renda e CSLL

Para as empresas que atuam sob o regime tributário de Lucro Real, a Declaração do Resultado do Exercício tem uma função ainda mais essencial. Por meio da declaração, a empresa deve discriminar a provisão para o Imposto de Renda para Pessoa Jurídica (IRPJ).

Isso significa dizer que, com base nos resultados apurados na DRE, a empresa deve calcular quanto pagará de Imposto de Renda naquele ano. Como vimos, esse é um dos últimos dados a serem colocados na DRE.

Outro imposto que deve constar na DRE é a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Neste caso, o valor calculado de imposto incide sobre o lucro líquido do período de apuração.

Quais os métodos de análise da DRE?

É importante saber como analisá-la para entender como está a saúde financeira do negócio e avaliar as melhorias que podem ser implementadas. Isso pode ser feito de duas formas:

Análise horizontal: avalia os resultados comparando com o mês anterior para entender se ela está melhor do que no mês anterior, mostrando resultados baseados nas vendas e impostos pagos;

Análise vertical: verifica os valores indicados na estrutura e cria percentuais para que sejam feitas comparações entre os períodos.

Qual a importância da DRE?

A Declaração do Resultado do Exercício é um documento muito importante e que impacta em diversas áreas da empresa. Caso sua empresa possua setor contábil, começo de ano é o momento para reunir os dados necessários para produzir os documentos contábeis. 

Caso sua empresa não possua um contador, cabe contratar os serviços de uma assessoria contábil tanto para ajudar na DRE quanto nas obrigações que se seguirão nos próximos meses, como o Imposto de Renda, por exemplo.

Resumindo:

O que é DRE?

É a sigla para Demonstração do Resultado do Exercício. Trata-se de um documento, que é elaborado anualmente e que detalha como foi o ano da empresa do ponto de vista contábil e patrimonial.

Quais os objetivos?

A declaração tem diversas finalidades: cumprimento da legislação, auxílio na tomada de decisão, comprovação dos resultados para investidores e bancos, além de ajudar na tomada de decisão do negócio.

Fonte
: 

O que é DRE?

A Demonstração do Resultado do Exercício é um documento elaborado anualmente pela empresa, detalhando como foram os resultados do ponto de vista contábil e patrimonial. 

Dessa maneira, ele é sempre elaborado após o fim do exercício financeiro (que começa em 1 de janeiro e vai até 31 de dezembro) e deve discriminar o resultado deste período, ou seja, o resultado líquido do ano (receitas subtraídas das despesas).

Podemos dizer que a DRE nada mais é do que um relatório que visa trazer, da maneira mais simples possível, informações referentes à receita, despesas, investimentos, custos e provisões da organização.

Apesar de apenas o documento anual ser obrigatório, há empresas que realizam a DRE mensalmente ou trimestralmente para tornar os processos ainda mais organizados e utilizar os dados obtidos na tomada de decisões.

Quais são as finalidades da DRE?

Muito mais do que um documento contábil, a DRE é um instrumento gerencial que mostra de maneira simples e clara como está a saúde financeira da empresa. Através da DRE, tomadores de decisão podem ajustar o investimento em determinadas áreas, visando trazer equilíbrio para as contas da empresa.

Além disso, esse é um documento importante para atender à legislação. E, de acordo com as normas aplicáveis, sempre que a empresa for uma Sociedade Anônima (S.A) precisará tornar suas DREs públicas, através de publicação no Diário Oficial.

Outro ponto importante sobre o seu objetivo é que as informações obtidas são necessárias para preencher e enviar a declaração do IRPJ (Imposto de Renda para Pessoa Jurídica).

Como o objetivo é demonstrar os resultados do negócio em um ano-exercício, ele também costuma ser solicitado por bancos e investidores para avaliar a saúde financeira do negócio. Assim, a DRE é utilizada para que eles determinem se é possível conceder empréstimos, financiamentos ou investir na empresa.

Por causa disso, é possível determinar que esse é um dos principais documentos relacionados à saúde financeira do negócio, junto ao balanço patrimonial.

O que deve constar na DRE?

Segundo o artigo 187 da Lei nº 6.404/1976  (e sua modificação pela Lei 11.638/2007), devem constar na DRE as seguintes informações:

I – A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;

II – A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;

III – As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

IV – O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

V – O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;

VI – As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; 

VII – O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

Qual é a estrutura da DRE?

É fundamental que ela inclua todas as informações exigidas pela legislação, sendo elas:

Receita Bruta — é o valor faturado no período;

Deduções e abatimentos — impostos que incidiram na venda de produtos ou serviços, como PIS/Cofins e ICMS;

Receita Líquida — é o resultado da subtração das deduções em relação à receita bruta;

Custos de mercadorias vendidas — valor total dos custos envolvendo os produtos comercializados;

Custos de serviços vendidos — total de custos relacionados aos serviços prestados;

Lucro Bruto — é o resultado da receita líquida, menos os custos citados acima;

Despesas com Vendas — custos envolvidos na venda, como brindes, comissões de vendas etc.;

Despesas Financeiras — envolve juros pagos, despesas bancárias, descontos concedidos, entre outras;

Despesas Administrativas — é o que traz mais custos: envolve todas as despesas relacionadas ao funcionamento do negócio, como aluguel, água, energia elétrica, pagamento de funcionários, combustível, seguros, etc.

Lucro ou Prejuízo Parcial — é o resultado do lucro bruto com a subtração de todas as despesas citadas;

Provisões do IRPJ e da CSLL — custos com recolhimento dessas taxas, sendo que o IRPJ é calculado sobre a renda bruta e o CSLL sobre a renda líquida;

Demais despesas — aqui, é preciso indicar as despesas extra operacionais, como dividendos, juros de empréstimos, etc.;

Resultado Líquido do Exercício — após subtrair as despesas listadas do lucro ou prejuízo parcial, a empresa terá o valor final da DRE.

Imposto de Renda e CSLL

Para as empresas que atuam sob o regime tributário de Lucro Real, a Declaração do Resultado do Exercício tem uma função ainda mais essencial. Por meio da declaração, a empresa deve discriminar a provisão para o Imposto de Renda para Pessoa Jurídica (IRPJ).

Isso significa dizer que, com base nos resultados apurados na DRE, a empresa deve calcular quanto pagará de Imposto de Renda naquele ano. Como vimos, esse é um dos últimos dados a serem colocados na DRE.

Outro imposto que deve constar na DRE é a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Neste caso, o valor calculado de imposto incide sobre o lucro líquido do período de apuração.

Quais os métodos de análise da DRE?

É importante saber como analisá-la para entender como está a saúde financeira do negócio e avaliar as melhorias que podem ser implementadas. Isso pode ser feito de duas formas:

Análise horizontal: avalia os resultados comparando com o mês anterior para entender se ela está melhor do que no mês anterior, mostrando resultados baseados nas vendas e impostos pagos;

Análise vertical: verifica os valores indicados na estrutura e cria percentuais para que sejam feitas comparações entre os períodos.

Qual a importância da DRE?

A Declaração do Resultado do Exercício é um documento muito importante e que impacta em diversas áreas da empresa. Caso sua empresa possua setor contábil, começo de ano é o momento para reunir os dados necessários para produzir os documentos contábeis. 

Caso sua empresa não possua um contador, cabe contratar os serviços de uma assessoria contábil tanto para ajudar na DRE quanto nas obrigações que se seguirão nos próximos meses, como o Imposto de Renda, por exemplo.

Resumindo:

O que é DRE?

É a sigla para Demonstração do Resultado do Exercício. Trata-se de um documento, que é elaborado anualmente e que detalha como foi o ano da empresa do ponto de vista contábil e patrimonial.

Quais os objetivos?

A declaração tem diversas finalidades: cumprimento da legislação, auxílio na tomada de decisão, comprovação dos resultados para investidores e bancos, além de ajudar na tomada de decisão do negócio.

Fonte
: https://www.remessaonline.com.br/blog/tudo-sobre-dre-demonstracao-do-resultado-do-exercicio/

O que é DRE?

A Demonstração do Resultado do Exercício é um documento elaborado anualmente pela empresa, detalhando como foram os resultados do ponto de vista contábil e patrimonial. 

Dessa maneira, ele é sempre elaborado após o fim do exercício financeiro (que começa em 1 de janeiro e vai até 31 de dezembro) e deve discriminar o resultado deste período, ou seja, o resultado líquido do ano (receitas subtraídas das despesas).

Podemos dizer que a DRE nada mais é do que um relatório que visa trazer, da maneira mais simples possível, informações referentes à receita, despesas, investimentos, custos e provisões da organização.

Apesar de apenas o documento anual ser obrigatório, há empresas que realizam a DRE mensalmente ou trimestralmente para tornar os processos ainda mais organizados e utilizar os dados obtidos na tomada de decisões.

Quais são as finalidades da DRE?

Muito mais do que um documento contábil, a DRE é um instrumento gerencial que mostra de maneira simples e clara como está a saúde financeira da empresa. Através da DRE, tomadores de decisão podem ajustar o investimento em determinadas áreas, visando trazer equilíbrio para as contas da empresa.

Além disso, esse é um documento importante para atender à legislação. E, de acordo com as normas aplicáveis, sempre que a empresa for uma Sociedade Anônima (S.A) precisará tornar suas DREs públicas, através de publicação no Diário Oficial.

Outro ponto importante sobre o seu objetivo é que as informações obtidas são necessárias para preencher e enviar a declaração do IRPJ (Imposto de Renda para Pessoa Jurídica).

Como o objetivo é demonstrar os resultados do negócio em um ano-exercício, ele também costuma ser solicitado por bancos e investidores para avaliar a saúde financeira do negócio. Assim, a DRE é utilizada para que eles determinem se é possível conceder empréstimos, financiamentos ou investir na empresa.

Por causa disso, é possível determinar que esse é um dos principais documentos relacionados à saúde financeira do negócio, junto ao balanço patrimonial.

O que deve constar na DRE?

Segundo o artigo 187 da Lei nº 6.404/1976  (e sua modificação pela Lei 11.638/2007), devem constar na DRE as seguintes informações:

I – A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;

II – A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;

III – As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

IV – O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

V – O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;

VI – As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; 

VII – O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

Qual é a estrutura da DRE?

É fundamental que ela inclua todas as informações exigidas pela legislação, sendo elas:

Receita Bruta — é o valor faturado no período;

Deduções e abatimentos — impostos que incidiram na venda de produtos ou serviços, como PIS/Cofins e ICMS;

Receita Líquida — é o resultado da subtração das deduções em relação à receita bruta;

Custos de mercadorias vendidas — valor total dos custos envolvendo os produtos comercializados;

Custos de serviços vendidos — total de custos relacionados aos serviços prestados;

Lucro Bruto — é o resultado da receita líquida, menos os custos citados acima;

Despesas com Vendas — custos envolvidos na venda, como brindes, comissões de vendas etc.;

Despesas Financeiras — envolve juros pagos, despesas bancárias, descontos concedidos, entre outras;

Despesas Administrativas — é o que traz mais custos: envolve todas as despesas relacionadas ao funcionamento do negócio, como aluguel, água, energia elétrica, pagamento de funcionários, combustível, seguros, etc.

Lucro ou Prejuízo Parcial — é o resultado do lucro bruto com a subtração de todas as despesas citadas;

Provisões do IRPJ e da CSLL — custos com recolhimento dessas taxas, sendo que o IRPJ é calculado sobre a renda bruta e o CSLL sobre a renda líquida;

Demais despesas — aqui, é preciso indicar as despesas extra operacionais, como dividendos, juros de empréstimos, etc.;

Resultado Líquido do Exercício — após subtrair as despesas listadas do lucro ou prejuízo parcial, a empresa terá o valor final da DRE.

Imposto de Renda e CSLL

Para as empresas que atuam sob o regime tributário de Lucro Real, a Declaração do Resultado do Exercício tem uma função ainda mais essencial. Por meio da declaração, a empresa deve discriminar a provisão para o Imposto de Renda para Pessoa Jurídica (IRPJ).

Isso significa dizer que, com base nos resultados apurados na DRE, a empresa deve calcular quanto pagará de Imposto de Renda naquele ano. Como vimos, esse é um dos últimos dados a serem colocados na DRE.

Outro imposto que deve constar na DRE é a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Neste caso, o valor calculado de imposto incide sobre o lucro líquido do período de apuração.

Quais os métodos de análise da DRE?

É importante saber como analisá-la para entender como está a saúde financeira do negócio e avaliar as melhorias que podem ser implementadas. Isso pode ser feito de duas formas:

Análise horizontal: avalia os resultados comparando com o mês anterior para entender se ela está melhor do que no mês anterior, mostrando resultados baseados nas vendas e impostos pagos;

Análise vertical: verifica os valores indicados na estrutura e cria percentuais para que sejam feitas comparações entre os períodos.

Qual a importância da DRE?

A Declaração do Resultado do Exercício é um documento muito importante e que impacta em diversas áreas da empresa. Caso sua empresa possua setor contábil, começo de ano é o momento para reunir os dados necessários para produzir os documentos contábeis. 

Caso sua empresa não possua um contador, cabe contratar os serviços de uma assessoria contábil tanto para ajudar na DRE quanto nas obrigações que se seguirão nos próximos meses, como o Imposto de Renda, por exemplo.

Resumindo:

O que é DRE?

É a sigla para Demonstração do Resultado do Exercício. Trata-se de um documento, que é elaborado anualmente e que detalha como foi o ano da empresa do ponto de vista contábil e patrimonial.

Quais os objetivos?

A declaração tem diversas finalidades: cumprimento da legislação, auxílio na tomada de decisão, comprovação dos resultados para investidores e bancos, além de ajudar na tomada de decisão do negócio.

Fonte
: https://www.remessaonline.com.br/blog/tudo-sobre-dre-demonstracao-do-resultado-do-exercicio/

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Cadastros/ProdutosDuvidas FrequentesOtavio Curioni
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Como definir uma conversão de unidade automaticamente para o fornecedor?

Nesse artigo iremos ensinar como definir para um fornecedor uma conversão de unidade automática.

1° Passo: Começamos acessando o menu Cadastros > 1.Produtos > 1.Produtos

2° Ao entrar na tela de cadastro de produto, pesquise o produto desejado > Clique para alterar > selecione a aba Conversão de Unidades, depois inserimos a unidade de venda(do fornecedor) e quantidade que tem referente a unidade de venda selecionada, no exemplo a seguir, utilizamos Bandeja como forma de unidade de venda do fornecedor e nessa bandeja contem 10 unidades, depois de colocarmos a conversão gravamos o produto.

3° Depois alteramos novamente o produto, entramos na aba Fornecedores, agora colocamos no fornecedor onde sempre vem o mesmo produto que precisa ser feito a conversão, após isso gravamos novamente

4° Agora ao fazer a entrada com esse fornecedor o item que tiver a unidade da conversão cadastrada no produto, irá fazer a conversão automaticamente como mostrado no exemplo.

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Loja VirtualJoao Querino
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Produtos não está subindo para a loja virtual, o que fazer?

Nesse artigo vamos aprender como conferir e corrigir erros comuns para postar produtos na loja virtual.

Antes de qualquer coisa verifique se o gerenciador de e-commerce(Gerenciador App) está aberto e se comunicando com a loja.

1º Passo: Abra o gerenciador de loja virtual.

Ele vai estar na sua área de trabalho ou no programa de acesso a nuvem, junto do Sistema Gerencial e Armazém com um ícone semelhante a esse:

2º: Abra o gerenciador e aguarde sincronizar.

Após abrir o gerenciador ele vai localizar as lojas e em alguns minutos vai começar a atualizar o estoque e receber as vendas.

3º: Verifique o produto

No caminho de exemplo mostra como abrir o produto e identificar o erro para subir na loja virtual.

Significado de cada erro

Com a tela “Visualizar histórico de publicações” aberta algumas mensagem podem estar sendo apresentadas, segue alguns exemplos e seus significados

Postado com sucesso

Nesse caso o produto conseguiu ser postado sem nem uma falha ou erro de preenchimento.

Produto sendo postado

Quando o produto acabou de ser alterado e gravado ele vai precisar ser postado novamente com os ajustes, enquanto o produto ainda não é postado pelo gerenciador ele vai ficar com essa linha vermelha sem texto.

ID Invalido

Quando você digita o ID de um produto existente na loja direto no produto do sistema o gerenciador vai busca-lo na sua loja virtual para fazer o vinculo, se não encontrar vai retornar a mensagem a seguir.

Correção: Busque na sua loja virtual o ID correto e troque no produto dentro do sistema.

Preço de custo igual de venda

Quando o sistema identifica que está tentando postar um produto no qual o preço de custo é o mesmo que o de venda, o sistema ira bloquear a postagem até que corrija os valores. Um erro semelhante vai ocorrer se caso o preço de venda esteja zerado no sistema.

Correção: Coloque um valor de venda maior que o preço de custo no produto.

Bad Request

Erros de Bad Request são causados por preenchimento invalido de um ou mais campos, como por exemplo muitos dígitos ou colocar letras onde deveria ser números.

Correção: Verifique os campos do sistema que são usados na loja virtual e corrija para uma valor valido.

Caso se depare com em erro na tela de “Histórico de atualizações na loja virtual” diferente dos apresentados aqui entre em contato com o suporte.

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ChequesDuvidas FrequentesDesoft7 Tecnologia
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Um cheque depositado foi devolvido, como fazer o procedimento no sistema?

Neste artigo iremos mostrar como prosseguir pelo sistema quando o banco devolve o cheque.

1º Passo: Ir em Financeiro > Cheques > Lançamentos;

2º Filtrar como depositado e também pelo número do cheque ou outros filtros que preferir;

3º Clicar em Utilitários > Devolução selecionados e selecionar a data da devolução e o motivo > Clique para Gravar;

Obs: Se caso o cheque foi devolvido com o motivo 11- Cheque sem fundos – 1ª apresentação e depois novamente com a 2ª apresentação, basta selecionar o cheque e ir novamente em Devolução de selecionados e selecionar a data e confirmar o motivo 12.

– No exemplo do vídeo é realizado um exemplo de devolução com o Motivo 11 e 12. Quando é realizada pelo motivo 11, não é criado uma conta em aberto no nome do cliente para cobrar novamente o mesmo, é gerado somente a partir do motivo 12.

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ChequesDuvidas FrequentesDesoft7 Tecnologia
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Cliente substituiu um cheque por outros cheques, o que fazer?

Neste artigo iremos mostrar como substituir um cheque por outros cheques.

1º Passo: Você deve ir na tela de lançamentos de cheques que fica em Financeiro > Cheques > Lançamentos;

2º Filtrar e selecionar o cheque que será substituído e clicar em Utilitários > Baixa Selecionados > Colocar a data e selecionar Substituição e gravar;

3º Agora o sistema vai gerar no contas uma conta de debito para abater esse cheque no primeiro recebimento e também vai lançar no mesmo valor em uma conta de credito;

4º Agora terá que selecionar a conta em aberto e ir em Pagamentos e colocar cheque e fazer o pagamento com os novos cheques que vão entrar no lugar do antigo.

Segue o vídeo a baixo, para melhor compreensão.

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Cadastro/FiscalDuvidas FrequentesDesoft7 Tecnologia
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Como alterar variação fiscal em massa?

Neste artigo iremos mostrar como alterar variação fiscal em massa.

1º Passo: Ir em Cadastros > Fiscais > Man. Variações fiscais;

2º Você devera filtrar o regime de sua empresa e ira aparecer todas as variações;

3º Selecionar as variações que deseja alterar e modificar nos campos da variação.

Segue o vídeo a baixo, para melhor compreensão.

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Entrada de NotaOtavio Curioni
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Como utilizar a conversão de unidade na tela de entrada de nota?

Nesse artigo iremos ensinar a utilizar a conversão de unidade em uma entrada de nota.

1° Passo: Começamos acessando o Menu Compras > Depois acessamos 3.Entrada de Nota.

2° Com a tela de entrada de nota aberta, selecionaremos como iremos dar entrada, com isso temos 3 opções:
1-> Entrada por XML-> Precisa do arquivo XML para estarmos dando entrada com essa opção, você pode conseguir o arquivo com seu fornecedor.
2-> Chave de acesso -> Você irá precisar da chave de acesso que vem na impressão da Nota fiscal, podendo importar por ela.
3> Manifesto -> Você irá precisar conversar com o seu fornecedor para lançar da maneira correta para que você possa estar fazer a importação por manifesto.

3° Após selecionar o modo de entrada e começarmos a dar entrada na nota, entraremos na aba de conversão de unidade, selecionamos o produto em questão que iremos converter.

Podemos observar no exemplo que do fornecedor veio como FD(Fardo), mas eu vendo como UN, com isso deixamos dessa maneira como no print abaixo.

4° Depois de definirmos como iremos converter é necessário informar quantos itens veio.
Por exemplo: No caso do exemplo veio 9 itens, com isso colocamos a quantidade que veio por FARDO(FD) com isso o sistema irá fazer a conversão com base nessas informações como podem ver no print a baixo.


5° Ao dar sequencia na importação você pode estar confirmando as informações da conversão e pode estar finalizando a entrada nos produtos.

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Uma venda não está constando no fechamento do caixa, o que fazer?

Neste artigo iremos mostrar oque você pode fazer caso uma venda não tenha entrado no caixa.

É necessário verificar na tela de contas se existe a conta lançada para essa determinada venda e nela verificar qual caixa está constando. Para verificar, siga o procedimento a baixo:

1º Passo: Ir em Financeiro > Contas > Contas;

2º Pesquisar a conta que deseja verificar e clique 2x para abrir os detalhes para verificar qual caixa está constando;

Obs: Se tiver o número do pedido, utilize o filtro por situação “Todos” e clique na aba Rápida para pesquisar pelo número do pedido/cupom ou Nota Fiscal.

3° Caso esteja no caixa errado. Selecionar a conta ir em Utilitários > Cancelamento de Contas > informar o motivo do cancelamento e cancelar o pagamento dessa conta;

4º Selecionar a conta novamente e ir em Pagamento > Selecionar o caixa correto > e dar a baixa da conta.

Segue o vídeo a baixo, para melhor compreensão.

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Como faturar vários pedidos do mesmo cliente?

Nesse artigo iremos aprender como faturar vários pedidos ao mesmo tempo.

1º Passo: Ir até a tela de Faturar Produtos -> Filtre pelo período de emissão dos pedidos -> Selecione o cliente e clique na lupa para pesquisar.

 

2º Clique na bolinha verde para selecionar todos os pedidos ou selecione manualmente os pedidos desejados -> Clique no botão Faturar(F4) para confirmar o faturamento.

 

Segue um video para maior compreensão:

 

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